sábado, 4 de setembro de 2010

Dilma Lidera


Pesquisa Datafolha divulgada neste sábado (4) mostra a candidata do PT à Presidência da República, Dilma Rousseff, com 50% das intenções de voto, contra 28% do candidato do PSDB, José Serra. A candidata do PV, Marina Silva, obtém 10% no levantamento.
Dos demais candidatos (Plínio, PSOL, Zé Maria, PSTU, Eymael, PSDC, Rui Costa Pimenta, PCO, Ivan Pinheiro, PCB, e Levy Fidelix, PRTB), nenhum atingiu 1% das intenções de voto. De acordo com a pesquisa, brancos e nulos totalizam 4% e os que não sabem, 7%.
A pesquisa tem margem de erro de 2 pontos percentuais para mais ou para menos. Levando em consideração a margem de erro, Dilma pode ter entre 48% e 52%, Serra, entre 26% e 30%, e Marina, entre 8 e 12%.

sexta-feira, 3 de setembro de 2010

Dilma lidera em pesquisa do Ibope


 A candidata Dilma Rousseff (PT) lidera a disputa pela Presidência da República, segundo pesquisa Ibope divulgada nesta sexta-feira (3). A petista tem 51% das intenções de voto contra 27% de José Serra (PSDB) e 8% de Marina Silva (PV).
Os demais candidatos não alcançaram 1% das intenções de voto. O levantamento foi encomendado pela TV Globo e pelo jornal "O Estado de S. Paulo".O Ibope fez também a simulação do segundo turno entre os candidatos do PT e do PSDB. Dilma tem 55%, enquanto Serra registra 33%. Os brancos e nulos somam 6% e, os indecisos, 5%.
O instituto de pesquisa também apresentou como os eleitores avaliam o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Os que consideram o governo ótimo ou bom somam 77%, enquanto outros 18% consideram regular e 4% ruim ou péssimo.
Para o levantamento, foram realizadas 3.010 entrevistas, em 204 municípios, de 31 de agosto a 2 de setembro. 

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

Se dependesse do DEM, ProUni não existiria


Dilma disse a verdade quando acusou o ex-PFL de tentar destruir o programa no STF EM BENEFÍCIO DA QUALIDADE do debate eleitoral, é necessário que seja esclarecida uma troca de farpas entre Dilma Rousseff e José Serra durante o debate do UOL/Folha. Dilma atacou dizendo o seguinte: "O partido de seu vice entrou na Justiça para acabar com o ProUni. Se a Justiça aceitasse o pedido, como você explicaria essa atitude para 704 mil alunos que dependem do programa?"
Serra respondeu: "O DEM não entrou com processo para acabar com o ProUni. Foi uma questão de inconstitucionalidade, um aspecto". Em seguida, o deputado Rodrigo Maia, presidente do DEM, foi na jugular: "Essa informação que ela deu é falsa, mentirosa".
Mentirosa foi a contradita. O ProUni foi criado pela medida provisória 213 no dia 10 de setembro de 2004. Duas semanas depois o PFL, pai do DEM, entrou no Supremo Tribunal Federal com uma ação direta de inconstitucionalidade contra a iniciativa, e ela tomou o nome de ADI 3314. O ProUni transferiu para o MEC a seleção dos estudantes que devem receber bolsas de estudo em universidades privadas. Antes dele, elas usufruíam benefícios tributários e concediam gratuidades de acordo com regras abstrusas e preferências de cada instituição ou de seus donos. 
Com o ProUni, a seleção dos bolsistas (1 para cada outros 9 alunos) passou a ser impessoal, seguindo critérios sociais (1,5 salário mínimo per capita de renda familiar, para os benefícios integrais), de acordo com o desempenho dos estudantes nas provas do Enem. Ninguém foi obrigado a aderir ao programa, só quem quisesse continuar isento de Imposto de Renda da Pessoa Jurídica, PIS e Cofins. O DEM sustenta que são inconstitucionais a transferência da atribuição, o teto de renda familiar dos beneficiados, a fixação de normas de desempenho durante o curso, bem como as penas a que estariam sujeitas as faculdades que não cumprissem essas exigências. A ADI do ex-PFL está no Supremo, na companhia de outras duas e todas já foram rebarbadas pelo relator do processo, o ministro Carlos Ayres Britto. Se ela vier a ser aceita pelo tribunal, bye bye ProUni. Quando o PFL/DEM decidiu detonar a medida provisória 213, sabia o que estava fazendo. Sua petição, de 23 páginas, está até bem argumentada. O que não vale é tentar esconder o gesto às vésperas de eleição. Em 1944, quando o presidente Franklin Roosevelt criou a GI Bill que, entre outras coisas, abria as universidades para os soldados que retornavam da guerra, houve políticos (poucos) e educadores (de peso) que combateram a iniciativa. Todos tiveram a coragem de sustentar suas posições. Em dez anos, a GI Bill botou 2,2 milhões de jovens veteranos nas universidades, tornando-se uma das molas propulsoras de uma nova classe média americana.
O ProUni não criou as bolsas, ele apenas introduziu critérios de desempenho e de alcance social para a obtenção do incentivo. Desde 2004 o programa já formou 110 mil jovens, e há hoje outros 429 mil cursando universidades. Algum dia será possível comparar o efeito social e qualificador do ProUni na formação da nova classe média brasileira. Nessa ocasião, como hoje, o DEM ficará no lugar que escolheu.

Maioria dos jovens brasileiros votará em Dilma

Pela primeira vez o DataFolha aponta que a maioria dos jovens votarão em Dilma Rousseff para presidente do Brasil.
Com o crescimento de dois pontos percentuais, entre o eleitorado de 16 a 24 anos, nos últimos quatro dias, nossa candidata já tem vantagem de 24 pontos em relação a José Serra (PSDB) nesta faixa etária.
Os números se referem a pesquisa Globo/DataFolha, divulgada nesta quinta-feira (26/8).
Nos últimos cinco meses, houve uma brusca inversão na preferência dos jovens por Dilma. Em 26 de março, 27% dos eleitores entre 16 e 24 anos, afirmavam votar em Dilma e 45% no candidato demotucano.
Na pesquisa desta semana, a candidata aparece com 52%, enquanto Serra está com 28%. Logo, entre 26 de março e 24 de agosto, Dilma subiu 25 pontos e Serra caiu 17 pontos. A candidata do PV, Marina Silva, cresceu de 7% para 10%, neste mesmo período, e os outros presidenciáveis não pontuaram.
O levantamento foi realizado nos dias 23 e 24 de agosto, com 10,9 mil entrevistas, em 385 municípios, e margem de erro máxima de dois pontos percentuais para mais ou para menos.

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

Diz Dilma Rousseff

A maior interessada nesta apuração é a minha campanha. A maior interessada nesta apuração sou eu. Eu quero mais uma vez, de forma enfática, repudiar essa prática sistemática de levantar acusações e não fazer nenhuma prova. Para mim, eu acredito que não é possível usar a calúnia ou a leviandade para qualquer questão eleitoral"

Dilma sobre vazamento


A candidata do PT à Presidência da República, Dilma Rousseff, afirmou nesta quarta-feira (1º), ao Jornal do SBT, ser "leviana" a acusação feita pelo candidato do PSDB à Presidência, José Serra, de que sua campanha tem ligação com a violação na Receita Federal de dados de dirigentes tucanos e pessoas ligadas ao PSDB. Além de integrantes da direção do partido, a filha de Serra, Veronica, também teve os dados violados.
Segundo a Receita Federal, há indícios de falsificação na assinatura de Veronica que está no documento que pediu a abertura dos dados. O caso aconteceu em setembro de 2009. Dilma disse que é preciso ter “cuidado com leviandades e calúnias”.
“Eu não entendo as razões, aliás, algumas eu até entendo, que levam o candidato da oposição a levantar contra a minha campanha uma acusação tão leviana, uma acusação que não tem provas, nem fundamento. Nós temos de ter clareza. Isso aconteceu em setembro de 2009. Em setembro de 2009 minha campanha não existia porque eu nem pré-candidata era. Eu acho interessante e julgo que é muito importante que nessa eleição a gente tenha cuidado com leviandades e calúnias”, disse Dilma.
Segundo a candidata, o PT ingressou com duas novas ações contra Serra nesta quarta-feira por acusações sem provas. Ela ainda afirmou que se considera a maior interessada na apuração dos dados sobre os vazamentos da Receita.
“A maior interessada nesta apuração é a minha campanha. A maior interessada nesta apuração sou eu. Eu quero mais uma vez, de forma enfática, repudiar essa prática sistemática de levantar acusações e não fazer nenhuma prova. Para mim, eu acredito que não é possível usar a calúnia ou a leviandade para qualquer questão eleitoral”, afirmou.
A petista ainda atribuiu a prática de vazamentos ao PSDB. Sem citar nomes, ela fez referência ao senador Álvaro Dias (PSDB-PR), que nesta tarde ingressou com uma ação no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) contra Dilma causa da quebra de sigilo fiscal do vice-presidente do PSDB, Eduardo Jorge e de outras pessoas ligadas à legenda, entre elas a filha de José Serra.

Importância do voto

O voto é um direito de todos os seres humanos que vivem em regime democrático, que consiste em escolher individualmente o candidato que assumirá a representação de toda a sociedade. 

Para determinar o candidato a ser votado, as pessoas precisam avaliar seus planos e projetos para melhorias na região. A conscientização da população para o voto justo e incorruptível é uma boa maneira de diminuir a quantidade de pessoas subornadas e compradas ilegalmente, e o policiamento nos locais de votação. 

Apesar de o voto no Brasil ser obrigatório para todas as pessoas alfabetizadas com idade entre 18 e 70 anos, ele contribui para eleger uma pessoa de forma legal, já que a lei prevê que uma pessoa somente poderá assumir cargos governamentais se elegidos com maior número de votação. É importante que o voto seja realizado a partir da satisfação do eleitor no candidato e nas possibilidades de melhoria, pois o voto não deve ser visto como uma troca de favores, quando o eleitor vota e ganha com isso dinheiro, cesta básica, brinquedos, asfalto e outras coisas. 

compra de votos é ilegal, bem como a boca de urna, onde um representante de determinado candidato tenta convencer as pessoas a elegê-lo. Vale lembrar que uma pessoa capaz de utilizar de suborno e compra de votos não será um bom representante da nação ou região, pois a corrupção se mostra antes mesmo da posse do cargo público, já que busca se promover através de métodos ilegais.

O que é Política

O termo política é derivado do grego antigo e se refere a todos os procedimentos relativos à pólis, ou aCidade-estado. Assim, pode se referir tanto a Estado, quanto sociedade, comunidade e definições que se referem à vida humana.
Segundo a autora Hannah Arendt, filósofa alemã (1906-1975), política "trata-se da convivência entre diferentes", pois a política "baseia-se na pluralidade dos homens", assim se a pluralidade implica na coexistência de diferenças, a igualdade a ser alcançada através desse exercício de interesses, quase sempre conflitantes, é a liberdade e não a justiça, pois a liberdade distingue "o convívio dos homens na pólis de todas as outras formas de convívio humano bem conhecidas pelos gregos".
Segundo Nicolau Maquiavel, em O Príncipe, política é a arte de conquistar, manter e exercer o poder, o próprio governo.
Ainda existem algumas divergências sobre o tema, para alguns política é a ciência do poder e para outros é a Ciência do Estado.